Os vencedores do passatempo Optimus Secret Shows viajaram até ao Luxemburgo, mas afinal só viram cinco canções
Os fãs atravessaram a Europa para ver a banda preferida, os Tokio Hotel, e o grande momento acabou por ser o encontro com os ídolos, mais do que a possibilidade de ver a antestreia do novo espectáculo, hoje levado à cena no Rock Hall do Luxemburgo.
A banda tocou apenas cinco canções, mas mostrou um novo palco, que viria a ser confirmado como sendo "a maior produção de sempre". No entanto, a grande preocupação da centena de "adeptos da causa" foi mesmo o clássico meet and greet, que gerou uma autêntica corrida para garantir o lugar na fila para conhecer o quarteto alemão. Houve quem transportasse sapatos de salto alto na mala para usar no momento certo, mas já durante a viagem entre Lisboa e o Luxemburgo diversas fãs - a enorme maioria são raparigas - aproveitaram para retocar a maquilhagem, um dos artifícios visuais mais importantes quando se fala de Tokio Hotel e do movimento "emo". Para Ana Cardoso, de 15 anos, esta foi a oportunidade de andar pela primeira vez de avião. "Era um dos sonhos dela", assinalou a mãe, Paula, ainda em Lisboa. E embora estivesse quase sempre perto da filha, não deixou de comentar que "isto está muito bem organizado. Houve uma mãe que foi com a filha e pedi-lhe que olhasse também pela minha."
O Optimus Secret Show dos Tokio Hotel no Luxemburgo foi importante para ambas as partes. A banda aproveitou para ensaiar para a nova digressão que passa pelo Pavilhão Atlântico a 7 de Abril. Acabou por ser um showcase em que das cinco músicas ressaltaram dois momentos acústicos que farão parte do alinhamento. Por outro lado, a esfera metálica do pal. co reproduz a capa do mais recente álbum Humanoid. Um cenário industrial que, mais tarde, o vocalista Bill Kaulitz referiu no encontro com os jornalistas, após o concerto e o convívio com os fãs. Pa- ra estes, a travessia aérea foi a última etapa de um desafio que começou com um acampamento à porta do edifício da Optimus há uma semana e prosseguiu com um concurso em que as melho- res mensagens garantiam o passaporte para um pequeno país em que 15 por cento da população é portuguesa. Um dos jurados responsáveis pela escolha foi o actor Ricardo Pereira, um fã dos Radiohead que não recusa ouvir os Tokio Hotel. "Lemos e vimos de tudo", recordou. "Houve mui- ta gritaria, muito cantoria", comentou ainda antes da partida.
fonte: http://bit.ly/agjwst
Os fãs atravessaram a Europa para ver a banda preferida, os Tokio Hotel, e o grande momento acabou por ser o encontro com os ídolos, mais do que a possibilidade de ver a antestreia do novo espectáculo, hoje levado à cena no Rock Hall do Luxemburgo.
A banda tocou apenas cinco canções, mas mostrou um novo palco, que viria a ser confirmado como sendo "a maior produção de sempre". No entanto, a grande preocupação da centena de "adeptos da causa" foi mesmo o clássico meet and greet, que gerou uma autêntica corrida para garantir o lugar na fila para conhecer o quarteto alemão. Houve quem transportasse sapatos de salto alto na mala para usar no momento certo, mas já durante a viagem entre Lisboa e o Luxemburgo diversas fãs - a enorme maioria são raparigas - aproveitaram para retocar a maquilhagem, um dos artifícios visuais mais importantes quando se fala de Tokio Hotel e do movimento "emo". Para Ana Cardoso, de 15 anos, esta foi a oportunidade de andar pela primeira vez de avião. "Era um dos sonhos dela", assinalou a mãe, Paula, ainda em Lisboa. E embora estivesse quase sempre perto da filha, não deixou de comentar que "isto está muito bem organizado. Houve uma mãe que foi com a filha e pedi-lhe que olhasse também pela minha."
O Optimus Secret Show dos Tokio Hotel no Luxemburgo foi importante para ambas as partes. A banda aproveitou para ensaiar para a nova digressão que passa pelo Pavilhão Atlântico a 7 de Abril. Acabou por ser um showcase em que das cinco músicas ressaltaram dois momentos acústicos que farão parte do alinhamento. Por outro lado, a esfera metálica do pal. co reproduz a capa do mais recente álbum Humanoid. Um cenário industrial que, mais tarde, o vocalista Bill Kaulitz referiu no encontro com os jornalistas, após o concerto e o convívio com os fãs. Pa- ra estes, a travessia aérea foi a última etapa de um desafio que começou com um acampamento à porta do edifício da Optimus há uma semana e prosseguiu com um concurso em que as melho- res mensagens garantiam o passaporte para um pequeno país em que 15 por cento da população é portuguesa. Um dos jurados responsáveis pela escolha foi o actor Ricardo Pereira, um fã dos Radiohead que não recusa ouvir os Tokio Hotel. "Lemos e vimos de tudo", recordou. "Houve mui- ta gritaria, muito cantoria", comentou ainda antes da partida.
fonte: http://bit.ly/agjwst
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