26.02.2010 » PETKOM [CROÁCIA] // SCAN
Publicada por StreetTeam à(s) 07:47 0 comentáriosNos bastidores do 60º Jubileu de Sanremo
[...]devido à presença da jovem atracção, Tokio Hotel, o Teatro Ariston foi assolado por raparigas chorando de emoção e os númerosos seguranças tiveram centenas de problemas para conseguir manter uma distância segura entre elas e os seus ídolos, tendo inclusivamente de recorrer por vezes à força [...]
Tradução por: www.thzone.org
THE HUMANOID CITY COUNTDOWN II
Publicada por StreetTeam à(s) 07:46 0 comentários
Atenção a todos os fãs dos Tokio Hotel!!
No próximo dia 7 de Março (Domingo), irá ter lugar, no Parque das Nações, o 2º Encontro de Fãs da acção Humanoid City Countdown.
A vinda dos Tokio Hotel ao nosso país está cada vez mais próxima, e nós vamos querer saber as tuas expectativas para o espectáculo do ano!
Veste-te e maquilha-te a rigor, e leva todo o material que poderias levar para um concerto dos Tokio Hotel!
Ponto de encontro: escadas do Pavilhão Atlântico, Parque das Nações, Lisboa
Horas: 15h00
Ingrid e Klaus no concerto de Oberhausen [DE] 26/02/2010
Publicada por StreetTeam à(s) 07:45 0 comentáriosSTERN (DE) - Nº09/2010 // "NÃO DESTE MUNDO"
Publicada por StreetTeam à(s) 07:42 0 comentáriosEle é adorado ou odiado, ninguém consegue não ser afectado por ele: o vocalista dos Tokio Hotel, Bill Kaulitz, está a caminho de se tornar uma estrela global. Pela primeira vez, o músico mais maturo fala sobre os podres da fama, os seus medos, a procura da verdade e do amor - e apresenta-se com um look completamente novo.
Senhor Kaulitz, tornaste-te uma estrela apenas com quinze anos de idade e estás a viver sob circunstâncias excepcionais permanentemente. Quando olhas para trás, o que sentes?
Os primeiros anos foram uma maravilha. Já não tínhamos de ir à escola porque eramos seguidos o tempo inteiro. E eu, claro, pensava que isso era fantástico. Podiamos fazer o que queriamos. Mas também há o outro lado. Lembro-me de que queria festejar os meus dezasseis anos e tive de dar entrevistas. Foi dificil desenvolver esta disciplina e habituar-nos a estas coisas, era desgastante.
Há dois anos atrás perdeste a voz durante um concerto e tivese de ser operado. Agora na tua digressão com os Tokio Hotel vais dar 32 concertos em 19 países. Tens medo que isso aconteça de novo?
Carrego sempre este medo dentro de mim, nunca me deixa. Mas já dei concertos desde essa altura. Vai tudo correr bem.
Nessa altura, pensaste que não ias ser capaz de cantar mais?
Por vezes sim. Toda a minha vida é baseada na minha voz, por isso é que foram momentos horriveis. Estava sentado sozinho no meu quarto de hotel em Berlim enquanto o resto da banda estava em Barcelona à minha espera para continuar a digressão. Eu não conseguia falar. Eu nem podia sair dali porque o hotel estava rodeado de Paparazzi. Sentia-me desprotegido. A digressão teve de ser cancelada. Mas fico contente que isso seja passado.
Os Tokio Hotel foram ridicularizados e disseram que seriam mais uma banda de adolescentes sensação do momento. Agora vocês estão no melhor caminho para se tornarem super-estrelas mundiais. É uma satisfação para vocês saber que conseguiram mostrar aos criticos que eles estavam enganados?
Eu já ultrapassei isso. Foi importante para mim provar que não eramos mais uma banda de um éxito só quando lançámos o nosso segundo álbum. Agora tornou-se claro.
Vocês tocaram em Paris em frente a um público com 500,000 pessoas depois de terem sido convidados pelo Presidente da República (francesa). O que é que sentem em momentos desses?
Eu fico muito, muito nervoso antes dos concertos. Contrai a minha garganta, o meu coração começa a bater rápido e as minhas mãos começam a tremer. Depois, quando estou em palco, tudo acontece como se tivesses em êxtase. Depois do concerto, normalmente não sei o que fiz em palco. Os movimentos que fiz aconteceram automaticamrnte.
Estás sob observação permanente, e também sob o olhar dos Paparazzi. Sentes-te realizado com isso ou incomoda-te?
Não consigo viver com fama mas também não consigo viver sem ela.Há dias em que só me apetece andar na rua sem ser descoberto. Mas o que posso eu fazer? Bill Kaulitz como homem de negócios, sentado em frente a um computador - sentir-me-ia mal. Tudo o que faço, faço bem. Estar num palco e entreter as pessoas. Fico nervoso quando estou em frente à televisão e vejo uma gala de entrega de prémios onde os Tokio Hotel não estão presentes. Quero estar no topo. É uma força que vem de dentro. É o que me "segura" a isto.
A vossa banda separa ad massas. Uns odeiam-vos e outros amam-vos...
... e é como haveria de ser. A pior coisa que pode acontecer é quando as pessoas não querem saber de mim ou do que eu fiz. Os Tokio Hotel devem despertar emoções fortes nas pessoas. Claro que me visto normalmente de manhã para não sobressair, mas simplesmente é o que eu não sou.
Há um Bill artificial?
Não é que me assuste sempre que me olhe ao espelho de manhã, mas o Bill que usa maquilhagem é o mais perto de mim. Mas não sou assim uma personagem tão artificial, como muitas pessoas continuam a pensar. As pessoas que se derem ao trabalho de ver fotografias da minha infância vão notar que eu sempe fui assim.
Tu cresceste numa vila com 700 habitantes, perto de Magdeburgo, com o teu irmão gémeo Tom.
A minha infância foi uma grande luta. Eu sabia que, assim que pusesse o pé no autocarro para ir para a escola de manhã, que metade das pessoas que lá estavam iriam rir de mim e que a outra metade me iria insultar. O meu irmão Tom e eu sentiamo-nos como extraterrestres no planeta errado. Às vezes o nosso padrastro tinha de nos tirar do autocarro da escola com o nosso cão e um taco de basebol para não nos agredirem.
Vocês procuravam esta provocação?
Claro. Eu não fazia a vida fácil para mim. Queria provocá-los. Adorava quando entrava na escola de manhã e metade da minha turma se virava para me ver. Eu sei que parece louco, mas era assim que as coisas se passavam. Eu nunca poderia viver com o facto de todas as pessoas gostarem de mim porque eu cresci para separar as pessoas (em termos de opiniões).
O ódio de que foram alvo no início da vossa carreira foi uma surpresa para ti?
Quando vejo as nossas antigas actuações ao vivo e vídeos começo a pensar. Éramos tão inocentes e novos e tínhamos aquelas carinhas de bebé. E havia um enorme ódio contra nós. Não era a primeira vez que alguém me chamava homossexual. Hoje em dia divirto-me com isso. Eu entendo que algumas pessoas tenham essa impressão mas não entendo o facto dos jornais continuarem a escrever sobre isso. Isso até já deve aborrecer as pessoas.
Talvez isso aconteça porque nunca apareces na companhia de uma rapariga?
Sim, esse é a pior coisa da minha vida. Não me apaixono desde os meus 14 anos. É dificil para mim confiar nas pessoas. Pode soar como um cliché, mas estou à procura de uma rapariga que possa ser a minha alma gémea. Sou muito romântico e estou à espera do amor verdadeiro. Mas quase que vomito quando alguma rapariga se chega perto de mim numa festa e me faz perguntas do géneso "Olá, eu conheço-te de algum lado. Não és músico?". É nessas alturas em que fico tenso - mas sinceramente, não sei como é que alguém conseguiria começar a falar comigo sem ser desta maneira.
O teu irmão gémeo Tom é mais aberto no que toca a lidar com fãs femininos. Tens inveja dele por isso?
Claro. Eu invejo todos os que conseguem lidar com situações destas de uma maneira mais aberta. Antigamente o Tom andava com uma rapariga diferente em todas as After-Show-Parties enquanto eue stava na minha cama no hotel. Sexo com groupies dá-me nojo. Odeio tanto quando as raparigas começam a empurrarem-se todas apenad para estarem na foto que no dia seguinte dará capa de hornal. O Tom é diferente em relação a isso. Mas às vezes, quando gosto da rapariga, peço-lhe que mantenha contacto com ela, para lhe ligar e mandar mensagens. Sabemos tudo um sobre o outro.
Quão grande é o medo de que uma rapariga venda a vossa história a um jornal?
Canculamos sempre que isso possa acontecer. Sabemos que isso pode acontecer por isso temos cuidado com o que lhes dizemos porque sabemos que elas podem ir falar disso a um jornal. É assim que são as coisas.
Ainda é possivel vocês terem uma vida normal na Alemanha?
A Alemanha para nós é como a casa do Big Brother. As pessoas estão sempre de olho em nós. Podes encontrar quase todos os dias artigos sobre nós nos jornais, isso acontece quase todos os dias desde que tenho quinze anos. Estamos sempre nas partes dos rumores. Fora da Alemanha, é diferente. Somos tratados como músicos e não como pessoas sobre as quais podem inventar rumores.
Porque é que não sais da Alemanha como as outras celebridades?
Eu gosto da Alemanha. É onde a minha família live e é onde está a minha casa. É onde eu moro junto com os meus quatro cães e o Tom, numa bonita casa com uma grande propriedade. Quando fecho os portões, posso estar descansado. Não seria capaz de virar costas à Alemanha.
Temos a impressão que vocês são mais amados noutros sítios do que aqui.
Não há uma única pessoa na Alemanha que pudesse ouvir a nossa música sem ter preconceitos. Uma vez deu uma reportagem na televisão em que os pediatras ouviram as nossas músicas sem saber de onde vinham. A maioria deles ficou maravilhado. Assim que souberam que eram músicas dos Tokio Hotel eles fizeram uma cara estranha. Isto diz tudo!
Há alguns meses bateram com uma garrafa de cerveja na cabeça do teu colega de banda, Gustav. Tens medo de ser assassinado?
Acho que isso me pode acontecer. Há situações no tapete vermelho em que os nossos seguranças tiveram de empurrar pessoas - que se disfarçaram de fãs - que estavam entre a multidão e que tinham facas na mão. Também fico muito nervoso quando ando no aeroporto. Mantenho0 a minha cabeça para baixo e tenho uma respiração mais forte. Às vezes vejo-me do lado de fora e penso: "Então Bill, tem calma!", mas nunca funciona.
Como é que passam os vossos tempos livres?
Antigamente, iamos a discotecas de vez em quando porque eu queria estar entre as pessoas. Pensava que isso iria sempre correr bem, mas depois cada vez que entrava na discoteca, tinha de me sentar num dos sofás no canto e as pessoas fotografavam-me. Eles tiravam os telemóveis e começavam a tirar fotografias atrás das grades, como se fosse um jardim zoológico. Só posso relaxar quando estou longe disso. Recentemente estive nas Maldivas com o Tom, mas mesmo aí os Paparazzi tiraram fotografias de nós.
Recentemente, surpreendeste-nos com uma aparência tua como modelo durante a Semana da Moda em Milão. Como é que foi?
Foi um sonho que sempre quis concretizar. Ainda tinha sete anos de idade e comprava T-shirts e calças de ganga baratas para fazer as minhas próprias roupas com elas. Quando chegar a altura certa, terei a minha própria colecção, mas quero levar isto a sério e não apenas como um trabalho para além da música.
O que é que tens a dizer sobre as recentes acusações de estares aparentemente anorético?
Chateia-me. Se as pessoas se dessem ao trabalho de investigar a fundo, isto não seria mais tema de conversa. Apenas olhem para as minhas fotografias de à cinco anos atrás ou olhem para as nossas fotografias de férias. Eu sou tão magro agora como era nessa altura. Sempre fui assim.
O teu irmão disse que vocês fumavam drogas e que bebiam álcool com treze anos. Hoje já pararam com isso?
Uma vez que tenho medo de perdero controlo, nunca deixei que as drogas me deixassem viciado. Eu experimentei muitas coisas ainda muito novo, por isso é que já me deixei disso. Nunca poderia dar um concerto se tivesse tomado alguma dessas substãncias antes. É inimaginável!
Ainda só tens 20 anos e ja conheceste muitas celebridades. Quem é que te impressionou mais?
O Jay-Z surpreendeu-nos quando foi assistir a um concerto nosso em Los Angeles. Depois fomos jantar com ele. Foi fantástico. E o Karl Lagerfeld também me surpreendeu. Talvez isto soe um pouco estranho, mas eu até me podia dar bem com a Britney Spears. As vidas que passámos são parecidas, por isso acho que teriamos muito que conversar os dois.
É verdade que és fã da Angela Merkel?
Sim, gosto muito da Angela Merkel. Ultimamente ela tem sido muito criticada, mas tenho de admitir que continuo a confiar nela. Acredito nela.
BILD.DE - A BILD EXPLICA TUDO SOBRE O NOVO ESPECTÁCULO DOS TOKIO HOTEL
Publicada por StreetTeam à(s) 07:42 0 comentários
Alarme na Color Line Arena. Tokio Hotel, a banda adolescente mais bem sucedida da alemanha, vai começar a sua Welcome to Humanoid City Tour. A BILD apresenta o concerto - e falou com os gémeos Bill e Tom Kaulitz
O que é que inclui tecnicamente?
Os Tokio Hotel estão na estrada com 11 camiões e 6 autocarros.
Bill: O autocarro tem uma regra, é completamente proibida a entrada de groupies, deste modo, o Tom pode concentrar-se nos concertos.
Há 50 membros da equipa e 4 cozinheiros a acompanhá-los.
A capacidade do palco é de 90,000 Watts, os ecrãs de fundo têm mais de 70 metros quadrados.
Tom: Nunca tivémos tanta coisa num espectáculo.
O que se vai passar no concerto?
Tom: Tudo é novo, andamos a preparar esta tournée à um ano. Fizémos todas as decisões por nós mesmos.
Bill: A única coisa que não é nova são as músicas mais antigas que vamos tocar.
Desta vez, o Tom não só tocará guitarra mas também tocará piano com o Bill. Ele tem vindo a ensaiar desde Novembro, em Hamburgo, Londres e Luxemburgo.
O que se passa no backstage?
Bill:Já se ouviram histórias espectaculares de músicos que requerem salas completamente brancas ou que querem a sua própria casa-de-banho. Nós temos um sofá de canto, um frigorifico, uma torradeira. A música que temos lá vem dos nossos portáteis. É suficiente.
O Bill tem uma sala apenas para ele.
Tom: Nós expulsámos o Bill da nossa área de backstage, os seus estranhos exercícios para aquecer a voz davam connosco em loucos.
O Gustav também tem um local onde ele pode estar sozinho a aquecer na bateria.
Os gémeos trazem dois cães com eles.
Tom: Assim o Bill pode passar o dia inteiro a libertar energias.
O que se passará em Hamburgo?
Bill: Eu vou passar o concerto inteiro de Hamburgo a falar. É a nossa casa. As nossas famílias e amigos estão lá e, quando penso nisso, motiva-me imenso!