Nova secção de tokiohotel.com - Bio
Publicada por StreetTeam à(s) 16:30Tokio Hotel
Bill Kaulitz (vocalista)
Tom Kaulitz (guitarrista)
Georg Listing (baixista)
Gustav Schafer (baterista)
Ninguém no mundo está mais preparado para gozar o brilho do estrelato do Rock americano do que os membros dos Tokio Hotel. "Humanoid" é só o seu segundo lançamento nos EUA, seguido por Scream em 2008, mas para milhões de fãs de todo o mundo, eles já são icons.
"As coisas nos EUA para nós ainda agora estão a começar," diz Bill Kaulitz, o cabecilha da banda, o líder de um exército do cabedal preto de todo o mundo – e eyeliner – e de dedicadas vestes. “O que nós vivemos foi óptimo, e estamos ansiosos para começar outra vez.”
A maior banda que está para sair da Alemanha em 20 anos, os Tokio Hotel já foram dez vezes platina, atingiram quatro vezes o número 1 em vendas de singles e esgotaram arenas e estádios em toda a Europa. Ganharam o prémio Best New Artist VMA da Mtv, em 2008.
O seu lançamento para o sucesso deu-se em 2001 quando Bill e o seu irmão gémeo, Tom – o membro Hip Hop da banda, o guitarrista das rastas – formaram a banda com o baixista Georg Listing, agora com 22 anos de idade, e o baterista Gustav Scafer, agora com 21 anos. Eles começaram a actuar com 10 anos de idade para pequenos públicos perto da sua terra natal, Magdburg, uma vila mineira de sal que foi parte da Alemanha de Este, anteriormente.
Crescer numa das partes mais aborrecidas da Alemanha, levou a que Bill e Tom fossem diferentes dos seus colegas, quase extraterrestres. O seu estatuto social era abaixo de cão. Os gémeos sabiam que tinham que sair de lá.
Tom começou a praticar com a guitarra aos 7 anos e aos 13, juntamente com um Bill de cabelo espetado, eles captaram a atenção de um dos produtores mais conhecidos na Europa (incluindo o produtor de Humanoid, David Jost) e criaram a sua fórmula de Pop-Rock sincero.
Originalmente chamados de Devilish, eles mudaram o seu nome antes de lançarem o seu primeiro álbum em alemão, Schrei (grito). Em 2005, eles embarcaram no que se revelaria ser a tour de estreia de um novo artista melhor sucedida na Alemanha. Em 2007, eles lançaram o seu segundo álbum em alemão, Zimmer 483 (Quarto 483), e foram esgotando as maiores arenas de espectáculos em minutos.
Incontrolável, a banda captou a atenção de uma geração inteira. Em França, a popularidade do grupo explodiu. Eles foram desde actuar em pequenos concertos de clubshits alemães dos Tokio Hotel. para 500 pessoas até actuar ao pé da Torre Eiffel para uma multidão de 500000 fãs histéricas a cantar os Pouco depois, fizeram história ao ser a primeira banda alemã ao ser número 1 nos tops de rádio israelitas.
Em 2008, depois de 43 concertos esgotantes, Bill foi operado a um quisto nas suas cordas vocais, mas estava de volta a actuar em dois meses, por todo o mundo, pouco depois de Scream ter sido lançado nos EUA pela primeira vez.
Humanoid está preenchido com muito da mesma emoção que conectou multidões de jovens fãs. E nesta altura de Rock Band e Guitar Hero, o álbum está cheio de oportunidades para participação por parte da audiência.
O primeiro single, “Automatic” é um hino metálico com guitarras zumbindo, percussão de pé, e coros de falsetto, que foi cantado a plenos pulmões num estádio cheio de gente. “World behind my wall” redefine o poder da balada em profundidade, em introspectiva, confidencia musical e um irresistível coro-impossível-de-não-cantar.
Há mais sons electrónicos em Humanoid. O primeiro single “Automatic” explora as relações entre as emoções e as conveniências do dia-a-dia.
“Quantas coisas acontecem automaticamente, todos os dias?” pergunta o Bill. “As portas abrem-se e fecham-se automaticamente, pôr as mudanças num carro; a lente de uma câmara - – todas essas coisas são sempre positivas, mas quando a qualidade mecânica do automático se funde com as coisas humanas como o amor, de repente isso torna-se extremamente negativo. O amor tem que ser espontâneo e genuíno, nunca automático e frio. É isso que move as pessoas”.
Com os novos sons, novos temas, novo espectáculo ao vivo, e mesmo com o novo estilo do Bill, as fãs de longa data ainda encontram a constante conexão com a pura honestidade e emoção dos Tokio Hotel.
“Nós amamos os nossos fãs porque eles são os mais barulhentos de todos e fazem cada coisa alucinante”, diz o Bill. “Eles apoiam-nos sempre, não importa o que aconteceu, e foi muito o que ocorreu”.
Tradução por: Sara Catarina - Street Team 483
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